sexta-feira, 24 de julho de 2015

Tardes mortas...

As horas passam lentas...
Na parede, o relógio dança e ri.
Até mesmo o sol já se vai... e a saudade fica.

Em alguma parte da cidade, você anda pelas ruas
longe de mim...
Em algum lugar dentro de mim, a saudade destrói as plaquetas do meu sangue
e eu já não posso cicatrizar as feridas que sua ausência me faz.

E eu sei que você está, em algum lugar,
esperando, como eu, que o tempo passe
Que a semana se vá, e me traga você...